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Consulta do Banco Central de valores a receber esquecidos em bancos

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Está liberada novamente a consulta a dinheiro “esquecido” pelos brasileiros nos bancos, depois da interrupção do serviço em janeiro, quando o volume de acessos derrubou o site do Banco Central.

O serviço foi restabelecido em uma página específica. Mas, no primeiro acesso, o cliente pode consultar apenas se há ou não recursos disponíveis. Por ora, basta informar o CPF ou CNPJ, e a data de nascimento ou de abertura da empresa.

Ao fazer esta primeira consulta, o cliente do banco recebe uma data e período para consultar e solicitar o resgate do saldo existente. As datas são agendadas de acordo com o ano de nascimento da pessoa ou da criação da empresa.

E se eu perder a data para pedir o resgate?

Segundo o BC, a consulta inicial poderá ser feita a qualquer momento. Caso o cliente não acesse novamente na data e período informado, terá que voltar no sábado da repescagem, de acordo com o calendário. A repescagem vai funcionar durante todo o dia, das 4h às 24h.

Quem perder seu sábado de repescagem, poderá consultar ou solicitar o resgate do saldo existente a partir de 28/03/2022. “Mas não se preocupe, mesmo se você não consultar ou solicitar o resgate do saldo existente em todas essas datas, ele continuará guardado à sua espera”, informa o BC.

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Negócios

Empreendedorismo em família: irmãos criam a Descomplique Assessoria Locatária no interior de SP

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  • A empresa tem como objetivo solucionar problemas na devolução de imóveis;
  • A previsão dos empresários é que em 2024 a rede de franquias se espalhe pelo interior do Estado e alcance 20 novas unidades abertas;

A trajetória da Descomplique, começou em 2019 com os irmãos Daniel e Thiago e é marcada por uma visão inovadora no setor imobiliário.

Ter uma empresa que pudesse ajudar a solucionar problemas na devolução de imóveis alugados, foi uma ideia que surgiu a partir da vivência no mercado de trabalho em que Thiago atuava. Em uma imobiliária, na cidade de Limeira e testemunhava as complexidades e dores enfrentadas pelos inquilinos no processo de devolução dos imóveis, que o empreendedor resolveu fazer lago para mudar essa realidade.

A partir dessa percepção, munido de sua expertise comercial e operacional, Thiago uniu forças com seu irmão Daniel, que já possuía uma empresa de pintura e reparos e decidiram empreender e fundar a Descomplique Assessoria Locatária. A proposta da Descomplique era clara: auxiliar inquilinos no momento da desocupação, garantindo que os imóveis fossem devolvidos em perfeitas condições, evitando dores de cabeça tanto para os inquilinos quanto para as imobiliárias.

O processo começou em Limeira, mas rapidamente a Descomplique chamou a atenção de imobiliárias de outras cidades, como Piracicaba e Americana. Esse interesse foi um indício claro de que a dor que a empresa se propunha a solucionar não era única, mas sim uma demanda geral no mercado imobiliário. Essa percepção levou os irmãos a expandirem rapidamente para atender a essas novas regiões.

No primeiro ano de atuação, a Descomplique experimentou um crescimento notável, conquistando a confiança de imobiliárias e consolidando sua presença em diversas cidades do interior paulista. O sucesso da empresa se deve não apenas à execução eficiente dos serviços, mas principalmente à ênfase na transparência e orientação oferecidas aos clientes.

O diferencial da Descomplique não está apenas na realização de reparos e manutenções, mas na comunicação clara e na educação dos clientes sobre cada etapa do processo. Esse enfoque evita conflitos no final da locação e estabelece uma relação de confiança entre a empresa, os inquilinos e as imobiliárias parceiras.

A escolha do nome “Descomplique” reflete exatamente a missão da empresa: simplificar um processo tradicionalmente complexo. A ideia é oferecer uma solução que torne a desocupação de imóveis mais fácil e compreensível, eliminando complicações desnecessárias.

Conscientes da necessidade de manter o controle de qualidade e propósito da empresa, os irmãos optaram por adotar o modelo de franquia. Essa decisão não apenas permite a expansão nacional da Descomplique, mas também assegura que cada unidade mantenha os princípios de transparência, orientação e intermediação.

Atualmente, a Descomplique já solidificou sua presença em diversas cidades do interior paulista, como Limeira, Piracicaba, Americana, Sumaré e Mogi Mirim. Essa expansão estratégica permitiu à empresa atender a uma demanda crescente e estabelecer parcerias sólidas com imobiliárias locais. Contudo, os planos de crescimento da Descomplique não param por aí. Com uma visão ambiciosa, a empresa tem a intenção de expandir sua atuação para o interior dos estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. 

Além disso, o litoral paulistano surge como uma possibilidade promissora para a Descomplique, que pretende levar seus serviços inovadores e sua abordagem transparente a uma gama ainda maior de regiões, consolidando-se como referência nacional no mercado imobiliário. Essa estratégia de expansão reflete o compromisso da Descomplique em oferecer soluções descomplicadas e eficazes em diversas localidades, atendendo às variadas necessidades do mercado.

A trajetória da Descomplique é um exemplo de como uma visão inovadora e centrada no cliente pode transformar um nicho específico do mercado. Ao atuar como uma ponte entre inquilinos e imobiliárias, a Descomplique não apenas realiza serviços, mas constrói relações mais transparentes e eficientes no universo imobiliário brasileiro. O objetivo é claro: tornar-se referência nacional, levando os benefícios da descomplicação para todo o país.

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Parceria de milhões: Xeque Mate e Coco Leve lançam parceria que promete bombar no Carnaval mais quente de todos os tempos

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Marcas desenvolveram a edição limitada do “gelo inimigo do fim”, com gengibre e limão. A novidade, a princípio, estará nos carnavais de São Paulo e Belo Horizonte

A Xeque Mate, bebida mais procurada nos carnavais e baladas Brasil afora, e a Coco Leve, empresa que lançou a categoria de gelos para drinks no país, estão juntas para levar aos foliões a melhor experiência no Carnaval 2024. Ambas acabam de anunciar o desenvolvimento de um gelo que dá um toque diferenciado à Xeque Mate e a mantém gelada no copão pelo triplo do tempo.

Depois de vários testes e conversas, os jovens fundadores Pedro Henrique Lima Silva, da Coco Leve, e Alex Freire e Gael Rochael, da Xeque Mate, desenvolveram uma edição limitada do “gelo inimigo do fim”, com gengibre e limão, justamente para potencializar o sabor da Xeque Mate, que é feita de rum, mate, limão e guaraná.

“Já desenvolvemos sabores exclusivos para marcas específicas, mas se unir a uma bebida que nasceu das festas de rua para refrescar o carnaval de 2024, provavelmente o mais quente da história, me deixa bastante otimista”, afirma Pedro. “Agora o consumidor tem mais um motivo para seguir a orientação de consumo que está na nossa lata: ‘beba com gelo e limão’, e ainda veio um gengibre de brinde!”, brinca Alex.

Além de deliciosa e refrescante, a novidade garante mais comodidade e segurança alimentar para os foliões de um dos carnavais mais quentes da história, devido ao fenômeno El Niño. “Sabemos que, na hora do desespero, em eventos e festas de rua, as pessoas fazem de tudo para se refrescar: usam gelos inapropriados, compartilham copos com desconhecidos, bebem água não-potável, etc”, diz Pedro Henrique, fundador da Coco Leve. Nossos gelos são fabricados com o máximo de segurança sanitária, e a embalagem protege o consumidor de contaminações, pois pode ser aberta sem tocar no gelo.

As marcas fizeram acordos com distribuidores e o combo com “Xeque Mate e Coco Leve” será vendido em lugares próximos a blocos a um preço sugerido de R$ 25. A versão sem o gelo, claro, continuará à disposição.

Sobre a Coco Leve

A Coco Leve surgiu em 2018, dentro da casa do seu fundador, Pedro Henrique Lima Silva, depois que ele viu um barman abrindo com uma faca uma caixinha tetra pak de água de coco congelada para colocar em um drink. A empresa, então, desenvolveu gelos “inimigos do fim”, que duram 3x mais do que os tradicionais e potencializam sabores. Hoje, a empresa conta com mais de 150 funcionários distribuídos entre uma fábrica em Atibaia/SP e um escritório no bairro da Vila Madalena, na capital paulista.

Sobre a Xeque Mate

“Eu preciso de um drink com chá mate para a minha festa” – foi depois de ouvir essa frase de cliente que os, até então, produtores de bares e eventos, Alex Freire e Gabriel Rochael, perceberam a oportunidade de fundar a Xeque Mate, em 2016. Em pouco tempo, a bebida à base de rum, mate, guaraná e limão, já estava fazendo sucesso entre as festas de rua de Belo Horizonte e, hoje, já está presente em várias cidades do país, com mais de 130 funcionários distribuídos pela indústria, bares e casas noturnas do grupo que espera faturar R$150 milhões em 2024.

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Faturamento do e-commerce brasileiro tem alta de 27%

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O e-commerce brasileiro registrou um faturamento recorde em 2021, totalizando mais de R$ 161 bilhões, um crescimento de 26,9% em relação ao ano anterior. O número de pedidos aumentou 16,9%, com 353 milhões de entregas, segundo levantamento da Neotrust, empresa responsável pelo monitoramento do e-commerce brasileiro. O valor médio por compra também registrou aumento de 8,6% em relação a 2020, atingindo a média de R$ 455.

No balanço trimestral, um dos destaques é o aumento no número de pedidos do primeiro trimestre, que passou de 49,9 milhões em 2020 para 78,5 milhões em 2021.

“O varejo on-line continua com tendência de crescimento, mesmo após a flexibilização das restrições devido à pandemia e a retomada gradual do comércio físico. Apenas no quarto trimestre de 2021, foram realizados 101,6 milhões de pedidos, contra 86,6 milhões em 2020. O faturamento atingiu R$ 46,4 bilhões em 2021, contra R$ 38,7 bilhões em 2020”, destaca Paulina Dias, líder da área de inteligência da Neotrust, responsável por fazer levantamentos e análises referentes ao varejo on-line.

As categorias com mais pedidos feitos em 2021 são: moda, beleza e perfumaria, e saúde – que apresentou crescimento de 87% no faturamento de venda de remédios pela Internet.

Celulares, eletrodomésticos e eletroeletrônicos foram os segmentos com maior faturamento no ano passado. As regiões de maior destaque são o Sudeste, que concentrou 62,3% das encomendas de 2021, e o Nordeste, com 15,1% – o equivalente a 3,5 pontos percentuais a mais que em 2020 para a região.

Os resultados por gênero indicam que as mulheres respondem por 58,9% dos pedidos, frente a 41,1% dos homens. O ticket médio feminino, porém, é menor que o masculino: R$ 387 contra R$ 552, respectivamente.

O índice por idade demonstra que as compras on-line vêm predominantemente da faixa etária dos 36 a 50 anos, representando 34,9%, e dos 26 a 35 anos, representando 32,1% do volume total. Já as compras feitas por pessoas com mais de 51 anos passaram de 15,5% em 2020 para 16,6% em 2021.

O levantamento mostrou ainda que o cartão de crédito continua sendo a forma de pagamento preferencial dos brasileiros no e-commerce.

69,7% das compras foram feitas com cartão de crédito,
16,9% com boleto bancário,
11,1% com outras formas de pagamento (como wallet e cashback)
2,3% via PIX.

Embora ainda sejam pouco expressivos, os pedidos pagos com PIX aumentaram em 2021: em janeiro representavam 1% entre todos os meios de pagamento e em dezembro atingiram 4%.

Receita deve crescer em 2022

Segundo projeção da empresa para 2022, a receita do e-commerce deve crescer cerca de 9%, atingindo um faturamento recorde de R$ 174 bilhões neste ano. Porém, a inflação, o dólar alto e a projeção pessimista do PIB brasileiro são fatores que podem impactar negativamente o crescimento do varejo on-line.

A expectativa é que os pedidos pela Internet aumentem em 8%, totalizando 379 milhões de compras. Já o ticket médio deve se manter estável, com aumento de cerca de 1%, estimado em R$ 460 por pessoa.

As categorias que mais devem crescer são:

Eletrônicos (21%),
Eletro portáteis (19%),
Alimentos e bebidas (18%).

Já os segmentos de maior faturamento devem ser:

Telefonia (R$ 32,4 bilhões),
Eletrodomésticos (R$ 23,7 bilhões)
Eletrônicos (R$ 18,6 bilhões).

“Para 2022 é esperado que haja uma expansão no marketplace, com as empresas mais preparadas para este canal. Outra tendência é a melhoria na interação do físico com o digital, que irá permitir mais eficiência nas compras e na relação do consumidor com a loja”, analisa Fabrício Dantas, CEO da Neotrust.

“Em relação aos pagamentos, as carteiras digitais e o PIX devem continuar em alta, de forma a ampliar sua participação no e-commerce. Com um mercado cada vez mais competitivo, o varejo on-line deve apostar em fretes mais rápidos e funcionais, por exemplo, como forma de atrair e reter clientes”, explica Dantas.

Novos consumidores para o e-commerce

A pandemia da COVID-19 acelerou a migração das pessoas para o consumo digital. Uma pesquisa feita pela consultoria Ebit/Nielsen, em parceria com o Bexs Banco, mostra que o e-commerce do Brasil cresceu, em 2020, 41% e ganhou novos 13 milhões de consumidores. O avanço foi possibilitado pelo fechamento das lojas físicas e medidas de restrição de circulação.

A expectativa é de crescimento do comércio eletrônico entre os brasileiros para os próximos anos. De acordo com a pesquisa Future of Retail, feita pela Euromonitor International e o Google, a projeção de crescimento entre 2021 a 2025 é de 42%. E levantamento também aponta que 25% dos novos consumidores são da geração Z, nascidos entre 1995 e 2010.

“O brasileiro está se adaptando ao ambiente de compras on-line, e um ponto bastante curioso é que, embora as restrições da COVID tenham impulsionado-as, o e-commerce concretizou suas projeções de crescimento para os próximos anos, mesmo depois do fim da pandemia”, explica Leiza Oliveira, CEO da Minds Idiomas.

Segundo a empresa, dois em cada 10 brasileiros compram cursos via web.

“Esse crescimento está ligado não só ao fato das pessoas terem o costume de colocar em prática seus planejamentos e suas metas no início do ano, como também à onda de adeptos ao e-commerce, que chegou para facilitar e agilizar o processo de compra no mercado”, conclui Leiza.

Mas, ela ressalta que o consumidor é sensível ao valor do frete. Quanto maior o valor para envio da mercadoria, maior é a chance de uma reclamação sobre qualquer aspecto da compra.

Produtos com o frete grátis resultaram em 43% dos pedidos feitos, tendo apenas 5,9% de queixas, se revelando um grande motor para o comércio eletrônico.

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