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Grupo Arruda faz Roda de Samba Acústica neste sábado(11), no Casarão do Firmino

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Abertura do evento é do Samba à Bangu. Nos intervalos a DJ Nicolle Neumann

Neste sábado (11), a partir das 18h, tem uma grande Roda de Samba Acústica com o Grupo Arruda no Casarão do Firmino. A ideia desse novo Projeto idealizado por Carlos Firmino, é trazer ao público a atmosfera das antigas rodas de samba, que eram realizadas de forma acústica nos anos 80, com muito canto livre e batida na palma da mão.

-“a ideia desse novo projeto no Casarão do é recriar a atmosfera de uma roda de samba onde o uso de microfone não tem influência em ditar o ritmo, a cadência e a melodia. A nossa intenção é nos moldes de antigamente, como uma espécie de regresso aos quintais” – finaliza Firmino.

A abertura do evento fica por conta do Samba à Bangu que já faz suas rodas de samba na zona oeste da cidade de modo acústico. Nos intervalos a DJ Nicolle Neumann animando a galera!

Cheguem cedo porque a casa lota, pois a procura pelo evento é muito grande, com chopp grátis de 18h às 19h30 e você não vai ficar de fora né?!.

Sobre o Grupo Arruda:

Com mais de 15 anos de carreira, o grupo Arruda passeia por clássicos do samba e músicas autorais. Representante do autêntico gênero, suas referências são Fundo de Quintal, Cartola, João Nogueira, Clara Nunes e Roberto Ribeiro, mas também admira o samba de roda da Bahia, explorando bem a baianidade de Caetano, Gerônimo e Roque Ferreira. O grupo adora o lado místico e religioso dos afrosambas, e tenta incutir em sua identidade uma mistura do que há de melhor em nossa música popular.

Sobre o Samba a Bangu:

“Samba à Bangu” é uma iniciativa cultural oriunda de Bangu, Zona Oeste da Cidade do RJ, que teve seu início nas ruas e praças do bairro, em julho de 2021. Este movimento começa através de um grupo de amigos de infância onde nenhum deles era músico renomado, porém amantes do samba acústico, cadenciados, daqueles à moda antiga, típicos dos fundos de quintais do subúrbio, e se origina da escassez local em oferecer música e lazer à população. Da carência em poder compartilhar do samba genuíno e democrático, de maneira espontânea e comprometida com valores sociais. Portanto, o Samba à Bangu define-se e legitima-se por meio do esforço autônomo de seus idealizadores em buscar e entregar alternativa cultural a um território que tanto necessita. Sendo sua realização somente possível por seus integrais esforços e dedicação. Frisando, então, a pronta referência da população local em grande número à proposta de uma Roda de Samba Inclusiva, diversa e comprometida com o bem-viver local. Desde a sua fundação o Samba à Bangu acumula em sua experiência públicos notáveis pelas praças e espaços em que se apresenta, consolidando-se como profícuo catalisador cultural, e hoje além do quintal aonde fazem o seu movimento mensalmente onde atraem pessoas de todo Rio de Janeiro inclusive turistas de todo Brasil, o Samba a Bangu se apresenta na Lapa, Praça Tiradentes, Madureira, e mensalmente em São Paulo, sendo, inclusive, reconhecido e exaltado por expoentes do Samba, locais e externos, ao seu território. Tendo dividido seus momentos e apresentações com artistas como: Marquinho PQD, Iracema Monteiro, Tiãozinho da Mocidade, Sylvinha Dufryer, Paulo Henrique Mocidade, Jorge André, Juninho Thybau, Gabrielzinho do Irajá.

Sobre a Casa, um “Palácio do Samba”, como é popularmente conhecido, localizado no berço da boemia carioca, no bairro da Lapa, entre o Centro e a zona sul do Rio de Janeiro, o Casarão do Firmino é conhecido pelas tradicionais rodas de samba que reúnem grandes nomes do cenário musical, pessoas de todos os cantos do Rio de Janeiro, além de turistas brasileiros e estrangeiros.

O idealizador do Casarão é o empresário Carlos Firmino, de 42 anos, que dá nome ao espaço cultural, que ocupa uma área coberta e ampla, de fácil acesso, situada na efervescência cultural do Rio. O Casarão também é símbolo de resistência. Os eventos buscam resgatar a essência do samba, com entradas gratuitas ou colaborativas, em que cada frequentador contribui se quiser e com quanto puder. O principal objetivo é manter vivo o ritmo que mexe com pessoas do mundo inteiro.

“Amarra a marimba e espalha a fofoca!” O bordão já é uma marca. A expressão criada por Carlos Firmino para divulgar as atrações do Casarão, hoje, é repetida por artistas e frequentadores assíduos do espaço mais concorrido da boêmia Lapa. E não apenas a frase ganhou fama. A fila que se estende pela rua da Relação e toma a calçada da esquina, na Lavradio, reforça que o Palácio do Samba é ponto de encontro de cariocas e turistas.

Aliás, o local parece estar mesmo na moda. É cada vez mais comum encontrar no estacionamento decorado – são samambaias, lâmpadas, placas e pinturas que celebram orixás e homenageiam Nelson Mandela – atores, atrizes, jornalistas, influenciadores digitais e grandes nomes do mundo do samba. Recentemente, Moacyr Luz, Xande de Pilares, Pique Novo, Sombrinha, Feyjão, Jorge Aragão passaram pela casa.

Vinny Santa Fé, Délcio Luiz, Gabriel da Muda, Nego Álvaro, Toninho Geraes e Serginho Meriti também estão sempre presentes e são sinônimo de sucesso de público. O grupo Arruda é outra atração que atrai fãs de todos os cantos da cidade, assim como o Pagode da Beta, potência dessa geração que não deixa o samba morrer.

SERVIÇO
Roda de Samba Acústica com os Grupos Arruda e Samba à Bangu. Nos intervalos a DJ Nicolle Neumann.
DATA: 11 de MAIO, SÁBADO
LOCAL: Rua da Relação, 19, na Lapa
HORÁRIO: A partir as 18h
ENTRADA COLABORATIVA

Classificação: 18 anos
Mais informações: 21 99926-5295

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Música

Geisson Augusto aposta no bom e velho rock and roll na divertida “John”

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Cantor criou personagem para anunciar a Palavra de Deus

Depois de apostar numa mistura de folk, indie e country em canções reflexivas acerca da vida e das questões humanas, o cantor Geisson Augusto retorna ao velho e bom rock and roll para fazer o que ele mais ama que é usar a música para levar a mensagem de Deus às pessoas.

Disponível nas plataformas digitais, Geisson apresenta a canção autoral “John”, que, segundo ele, “surgiu na urgência de mostrar qual o verdadeiro caminho, verdade e vida que é Jesus Cristo”.

– “John” é uma história fictícia, mas acredito que retrata a realidade de muitos que estavam perdidos e encontraram Jesus Cristo e também daqueles que se sentem perdidos e precisam de um sentido na vida. O nome JOHN se refere, ao mesmo tempo, a um personagem fictício e ao livro onde a música foi baseada, que é João 14:6 – explica o artista, que lançou o projeto pelo seu selo, Gas Records.

Além de compor, Geisson assina a produção da faixa e buscou referência em bandas como Fruto Sagrado, Resgate e Oficina G3 na construção da sonoridade do projeto.

– Para essa canção, precisava ser algo de impacto e me inspirei nas minhas bandas preferidas. O público pode esperar nesse lançamento por um rock divertido e com uma mensagem direta – destaca.

“John” ainda ganhou um videoclipe dirigido por Rafael Barbosa, que está disponível no canal de Geisson Augusto no YouTube.

– Queríamos mostrar algo que lembrasse a estética dos vídeos de rock dos anos 2000 com aquelas bandas de garagem e com uma qualidade atual. O cenário ficou incrível com uma pegada que lembra os clipes das bandas americanas – detalha.

Geison Augusto garante que tem muitos lançamentos ainda para este ano e a expectativa é enorme.

– Tem muita coisa boa vindo por aí e conto com vocês para juntos espalharmos Jesus Cristo – encerra o cantor, que conseguiu emplacar “John” nas playlists “Templo do Rock” e “Santo Rock”, ambas no Spotify.

Ouça o single “John”, de Geisson Augusto, nas plataformas digitais:https://onerpm.link/jhon

Ouça o single “John”, de Geisson Augusto, na playlist “Templo do Rock” do Spotify: https://open.spotify.com/playlist/37i9dQZF1DWZ0BlvV9acBN?si=a612fde898c244bb

Ouça o single “John”, de Geisson Augusto, na playlist “Santo Rock” do Spotify: https://open.spotify.com/playlist/68fD7I4PRGkvPYEc6ZegSe?si=934f9ff6f42b4ef7

Assista ao videoclipe de “John”:de Geisson Augusto, no YouTube:

https://www.youtube.com/watch?v=9nl4u-fJoUQ

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Música

Do hit “Passos Escuros”, Hevo84 lança novo disco após 11 anos

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(Foto: Yasmin Santos)

“Livre” é o primeiro disco inédito do grupo em mais de uma década e conta com 11 faixas

Especialmente para quem está naquela ‘sofrência’ de término complicado e lutando para não cair na tentação de voltar, a Hevo84 lança em 13 de junho a nova faixa de trabalho: “Tá Foda Sem Você”, que antecede o lançamento do novo álbum, o “Livre”.  A faixa tem composição de Eduardo Ventura e Renne Fernandes, vocalista da banda e responsável pelos sucessos “Passos Escuros”, “Minha Pira”, além de outros hits nas vozes de Maiara e Maraisa, Israel e Rodolfo e mais.

Entrando com tudo na nova era, o novo álbum de um dos maiores nomes do Emo e pop/rock nacional já conta com alguns lançamentos, como o single homônimo que teve um clipe gravado ao vivo na Jai Club.  Além disto, o novo trabalho da Hevo84 atravessa as histórias de amor moderno e coloca em foco em dilemas que todo jovem passa. A nova música de trabalho fala exatamente sobre a luta pós-término, em especial, se for um relacionamento abusivo.

“Foi uma das músicas do álbum que mais senti dificuldade para escrever, pois já vivi na pele essa situação e essas confusões de sentimento. Então, foi uma tarefa complicada, afinal, superar é uma tarefa muito difícil”, contou Renne.

Livre

Composto de 11 faixas, o próximo trabalho da Hevo84 tem duas faixas lançadas. Com a nova, uma parte da história que está sendo contada ganhou o mundo, montando parte do quebra-cabeça que é um álbum. O projeto, além de falar sobre amor e desilusões, com muito pop rock, eletrônico e mais ritmos, contando com a influência e inspiração de nomes como Paramore, Linkin Park, Modsun, também abordará dilemas do universo e cotidiano que todo mundo pode, e vai, se identificar, além de faixas motivacionais que ajudará todos a atravessarem momentos difíceis.

“O álbum traz a ideia de se libertar através de suas letras, das crenças limitantes, patrões da sociedade, relacionamentos tóxicos, sobre se libertar das prisões da nossa mente”, contou.

Com um Gavião Real na capa, popularmente conhecido como Harpia, derivado de seu nome científico, simbolizando essa nova era da banda, o vocalista revela que existe um forte significado por trás da escolha:

“A harpia, uma águia do Brasil, foi a ave escolhida para representar essa força de transformação, os cacos da capa simbolizam a jaula destruída que fica para trás, trazendo a liberdade para aqueles que enfrentaram seus medos e vão atrás dos seus sonhos.”, finalizou.

Após o lançamento do álbum, que conta com o hit “Nada de Nós Dois”,  a banda inicia a “Livre Tour”, em várias cidades do Brasil, entre julho e setembro, além de um álbum ao vivo e novos feats animadores.

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Lumen Craft apresenta videoclipe do single “Colors Grow”, que integra o seu álbum de estreia Dead Pixel

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O registro visual completa o lançamento do primeiro disco da dupla indie de música eletrônica

[assista aqui]

Como uma celebração à dança e a tecnologia, o videoclipe de “Colors Grow” dá uma camada extra de profundidade ao álbum Dead Pixel – projeto musical que marca o primeiro disco de estúdio do duo Lumen Craft. O lançamento foi apresentado no início de maio e, agora, é embalado pelo videoclipe, que combina a performance encantadora da bailarina Rafaela Sahyoun com os efeitos visuais inovadores criados no TouchDesigner, por Carol Costa. Assista aqui

Dirigido por John C. S. Evans, o videoclipe combina a técnica refinada de Rafaela Sahyoun com efeitos visuais dinâmicos que trazem movimento e cor para cada cena. O diretor de fotografia, Renato Costa, capturou cada momento com uma sensibilidade única, adicionando uma camada extra de profundidade ao projeto. Carol Costa introduziu o uso do TouchDesigner para criar efeitos visuais que interagem com os movimentos de Rafaela. Os efeitos acrescentam uma dimensão ao clipe, que somam à performance cativante  e cheia de emoção da bailarina, tornando sua dança o coração do clipe. 

O tom inovador e experimental do disco Dead Pixel reafirma o toque humano que os artistas paulistanos replicam na música eletrônica, com o uso de sintetizadores e vocais ao vivo. Formado por Odaya e Ceah Pagotto, a dupla trilha um caminho bastante singular na cena indie alternativa de São Paulo. Nos shows, o Lumen Craft traz instalações visuais interativas, concebidas pelos próprios artistas, fazendo jus ao nome da dupla. O seu trabalho sonoro e visual recobre a realidade com um brilho delicado e envolvente, cuja energia ressoa pelos espaços, levando o público a desbravar paisagens sinestésicas, exuberantes e oníricas. 

Assista ao videoclipe de Colors Grow aqui 

FICHA TÉCNICA:

Bailarina: Rafaela Sahyoun

Direção: John C. S. Evans

Direção de Fotografia: Renato Costa

Edição: John C. S. Evans e Carol Costa

Produção: John C. S. Evans

FX: Carol Costa

Cor: Germano Strazzi

Figurino: Tela Studio

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