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Lifestyle

Pesquisa mostra que equilíbrio entre vida pessoal e profissional é prioridade para 63% das brasileiras

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Entrevistados também elencaram que, além do salário, fazer o que se gosta é um dos principais objetivos no trabalho

Janeiro 2024 – No mundo profissional contemporâneo, as perspectivas sobre trabalho e vida pessoal estão passando por uma transformação. À medida que as pessoas se movem em direção a uma era onde a realização individual é tão valorizada quanto a remuneração financeira, surge uma nova abordagem para a definição de sucesso no ambiente corporativo.

Nesse contexto, a EBAC (Escola Britânica de Artes Criativas e Tecnologia) fez uma pesquisa* para compreender esse cenário em constante evolução. Para 63% das mulheres, o equilíbrio entre as vidas pessoal e profissional é uma prioridade. Esse número supera a média nacional (58%), sinalizando uma mudança fundamental nas abordagens de cada um, seja no trabalho ou em outras esferas da vida.

Interesses pessoais são os principais motivadores

A estudante Fernanda Fonseca é um exemplo nesse contexto. Aos 39 anos e mãe de um bebê, ela está passando por uma transição de carreira. Formada em nutrição e com experiência em laboratórios, depois de participar de um evento online gratuito, começou a cursar Figma, encontrando paixão nesta nova área.

Fernanda relata: “O desafio atual é equilibrar o tempo entre cuidar do meu filho e me dedicar aos estudos e trabalho. Já me sinto muito mais realizada agora que tenho essa possibilidade e estou estabelecendo uma rotina diária para me preparar para futuras oportunidades profissionais.” Fernanda reconhece as dificuldades do mercado junto à maternidade, mas está focada em se aprimorar constantemente.

A estudante aconselha outras mães em transição de carreira a trabalhar com o que amam, equilibrar estudos com a rotina diária, buscar apoio e ver os filhos como motivação para avançar profissionalmente, visando o futuro deles.

Bárbara Miranda Teixeira, Head de Educação e Qualidade da EBAC destaca “Os desafios únicos que as mulheres enfrentam desempenhando e gerenciando múltiplas responsabilidades, seja na vida profissional ou pessoal, envolvendo não apenas a maternidade, mas saúde, hobbies e outros projetos pessoais. Conciliar todas as atividades evidencia a necessidade de medidas que apoiem-nas nessa jornada, reconhecendo e valorizando as diversas atribuições que desempenham”.

Fazer o que se ama é principal objetivo da população

Ainda no levantamento, a busca por desempenhar uma atividade que gosta é destaque. Para 66% dos brasileiros, além de ganhar dinheiro, fazer o que se ama é o que eles consideram mais importante no trabalho. O dado revela o desejo por um local corporativo mais alinhado aos interesses pessoais, indicando que a realização profissional pode ir muito além.

O estudo também apontou que 71% dos entrevistados têm a meta de aprender e crescer no ramo corporativo, evidenciando um desejo contínuo de desenvolvimento. Esse movimento não apenas impulsiona o progresso individual assim como contribui para uma área de trabalho mais dinâmica e inovadora.

Ambiente acolhedor é essencial para mais de metade dos entrevistados

O clima positivo da equipe e dos colegas é crucial para 59% dos respondentes, destacando a importância das relações interpessoais. Ademais, a flexibilidade para atuar em qualquer lugar do mundo é um anseio para 52% das pessoas, enquanto 50% consideram a busca por um trabalho fácil e sem estresse um fator fundamental.

“A EBAC compreende a importância de alinhar a formação às paixões individuais e entende que o futuro não é mais apenas sobre carreiras, mas também sobre vidas bem aproveitadas, onde paixão, propósito e profissão se entrelaçam em uma narrativa única de realização”, completa.

Metodologia

A pesquisa foi feita em todo o Brasil e contou com uma amostra efetiva de 1139 participantes, representando diversidade de gêneros, faixas etárias entre 18 e 49 anos e abrangendo diferentes classes socioeconômicas.

Sobre a EBAC

A EBAC é uma instituição de ensino inovadora, que oferece mais de 150 cursos online, com foco em educação continuada e desenvolvimento de competências profissionais nas áreas de Design, Software, Programação & Data, Marketing, Audiovisual, Moda, Games e Negócios, além de uma série de iniciativas que preparam o aluno para a inserção no mercado de trabalho.

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Auxílio aos enlutados. Como a personal organizer pode ajudar nesse momento tão delicado

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Serviço proporciona alívio às famílias

A morte é um tema delicado e muitas vezes evitado no dia-a-dia, como revela uma pesquisa encomendada pelo Sindicato dos Cemitérios e Crematórios Particulares do Brasil (Sincep) e realizada pelo Studio Ideias em 2018. Entre os brasileiros entrevistados, 74% afirmaram não falar sobre a morte no cotidiano. Além disso, a associação da morte a sentimentos difíceis, como tristeza (63%), dor (55%), saudade (55%), sofrimento (51%) e medo (44%), reflete o tabu e a dificuldade em lidar com esse tema tão natural da vida. Apenas uma pequena parcela dos entrevistados faz associação a sentimentos que não estão no campo da angústia, como aceitação (26%) e libertação (19%).

Em momentos de perda, o luto pode ser uma experiência avassaladora para os familiares enlutados. Nesse contexto, a presença de uma personal organizer se destaca como um suporte fundamental. Por meio da organização e destinação cuidadosa dos pertences do falecido, a profissional ajuda a aliviar o peso emocional dos familiares, permitindo que enfrentem o luto de maneira mais tranquila, desempenhado um papel vital no processo de lidar com a perda.

Em uma conversa com José Roberto Campanelli, diretor da rede de franquias Mary Help, ele destacou a importância da profissional nesse contexto sensível. “A morte é um evento que gera um impacto profundo nas famílias, tanto emocional quanto organizacionalmente. Muitas vezes, os familiares estão tão sobrecarregados pelo luto que lidar com as questões práticas se torna ainda mais difícil. É neste ponto que a personal organizer oferece suporte na organização de documentos, objetos pessoais e até mesmo na destinação de pertences à descarte e doações”, explicou.

Para Sheyla Manoel, que recentemente perdeu sua mãe, a ajuda de uma personal organizer foi fundamental. “Eu estava tão perdida no meio de toda essa dor que não sabia por onde começar. A profissional veio e me ajudou a colocar as coisas em ordem, desde os documentos até a organização das lembranças da minha mãe, tudo com muito carinho e respeito. Isso me permitiu vivenciar o processo de luto sem me sentir sobrecarregada”, compartilhou emocionada.

A Mary Help, rede de franquias de intermediação de profissionais para serviços domésticos dispõe, em seu portfólio diversos profissionais, inclusive personal organizer. A rede intermedia a contratação de forma rápida, fácil e ágil, através do site, aplicativo próprio (Android e IOS), whatsapp ou telefone.
Considerando as dificuldades que as famílias enfrentam ao lidar com a morte e os desafios emocionais durante o luto, a atuação da personal organizer torna-se cada vez mais essencial e significativa. Ao fornecer apoio prático e assistência aos entes enlutados, a profissional desempenha um papel crucial na promoção da saúde emocional e na criação de um ambiente favorável para lidar com o processo tão doloroso.

Saiba mais em: https://www.maryhelp.com.br / Instagram: @maryhelp.franchising

Sobre a Mary Help

A Mary Help faz cerca de 700 mil diárias por ano e tem cadastradas mais de 9 mil diaristas preparadas para atender os clientes de forma prática, rápida e segura.

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Como superar a perda de um ente querido

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A perda de um ente querido é uma experiência emocionalmente desafiadora que pode afetar muitos aspectos da vida de uma pessoa, incluindo sua saúde física. Quando essa perda é associada à obesidade, pode haver uma série de fatores interligados que influenciam a saúde e o bem-estar. Aqui estão algumas maneiras pelas quais a perda de um ente querido pode estar relacionada à obesidade:

Estresse emocional: A perda de um ente querido pode desencadear uma intensa resposta emocional, incluindo tristeza, ansiedade, raiva e até depressão. Esse estresse emocional pode desencadear o aumento da produção de cortisol, o hormônio do estresse, que por sua vez pode levar ao aumento do apetite e ao desejo por alimentos ricos em gordura e açúcar, contribuindo para o ganho de peso.

Comer emocional: Muitas vezes, as pessoas recorrem à comida como uma forma de lidar com emoções difíceis, como tristeza, solidão e angústia, em um fenômeno conhecido como comer emocional. A perda de um ente querido pode desencadear esse padrão de comportamento alimentar, levando a episódios de compulsão alimentar e consumo excessivo de calorias, o que pode contribuir para o ganho de peso e a obesidade.

Alterações no estilo de vida: A perda de um ente querido pode desencadear mudanças significativas no estilo de vida de uma pessoa, incluindo alterações na rotina diária, na atividade física e nos hábitos alimentares. Por exemplo, algumas pessoas podem se tornar mais sedentárias ou negligenciar a alimentação saudável enquanto estão lidando com o luto, o que pode contribuir para o ganho de peso.

Isolamento social: O luto muitas vezes leva as pessoas a se isolarem socialmente, seja por escolha própria ou devido ao estigma associado ao luto. O isolamento social pode levar à falta de suporte emocional e social, o que pode aumentar o risco de comer emocional e outros comportamentos alimentares não saudáveis.

Desregulação emocional: A perda de um ente querido pode desencadear uma série de emoções intensas e, às vezes, conflitantes, que podem ser difíceis de lidar. Isso pode levar à desregulação emocional, onde as pessoas têm dificuldade em regular suas emoções e recorrem a comportamentos compensatórios, como comer emocionalmente, como forma de lidar com seus sentimentos.

Em suma, a perda de um ente querido pode estar associada ao desenvolvimento ou agravamento da obesidade devido a uma variedade de fatores interligados, incluindo estresse emocional, comer emocional, mudanças no estilo de vida, isolamento social e desregulação emocional. É importante reconhecer essas conexões e buscar apoio emocional e recursos adequados para lidar com o luto de maneira saudável e promover hábitos alimentares e estilo de vida saudáveis.

DRA. CAROLINA MANTELLI é médica, endocrinologista e metabologista e tem a missão de amenizar a dor física e da alma através do auto resgate.
Criadora do método “Calça Meta”, metodologia criada com o intuito de libertar seus pacientes de amarras de todos os traumas que envolvem o emagrecimento.

@dramantelli

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Solidariedade internacional: Comunidade em Nova York se mobiliza para ajudar vítimas de inundações no Rio Grande do Sul

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Em um impressionante ato de solidariedade, a comunidade brasileira de Nova York/NJ está se unindo para arrecadar doações destinadas às vítimas das devastadoras inundações no Rio Grande do Sul. A iniciativa, liderada pela organização Mantena, está coletando artigos de limpeza, roupas e alimentos não perecíveis para apoiar as pessoas afetadas pelas enchentes.

Mantena, uma instituição dedicada à comunidade brasileira em Nova Jersey, anunciou que esta primeira campanha de arrecadação continuará até o próximo sábado ao meio-dia. “Para a solidariedade não existe fronteira”, afirmou um dos organizadores, destacando a importância da união comunitária em momentos de crise. O centro de arrecadação está situado em NURC (Núcleo de Referência e Cultura), e desde o início da campanha, nesta manhã, a resposta tem sido extraordinária, com milhares de itens já doados.


Tácito Cury, jornalista e influenciador, ficou impressionado com as ações realizadas, destacando como as pessoas e as comunidades se uniram para ajudar as vítimas no Rio Grande do Sul em um país onde as pessoas tendem a ter pensamentos e ações mais individuais. Acompanhando de perto o processo, Tácito comentou que ficou realmente feliz ao ver a mobilização e a solidariedade florescendo em um momento de necessidade tão grande. Segundo Tácito, essa união em prol de uma causa tão importante é um exemplo inspirador de como a empatia pode superar barreiras.


A logística para o envio das doações é meticulosamente planejada para garantir que a ajuda chegue de forma eficiente às mãos de quem realmente precisa. Após a coleta, os itens serão transportados de caminhão até a Flórida, onde uma instituição parceira receberá e encaminhará a carga para a companhia aérea Azul. A Azul, por sua vez, entregará os artigos à Cruz Vermelha no Brasil, que ficará responsável pela distribuição nas áreas afetadas no Rio Grande do Sul.

A iniciativa também conta com o apoio de vários membros da comunidade local, incluindo o Seabra Foods, uma rede de supermercados que decidiu participar ativamente na campanha. “Estamos todos juntos nessa causa, porque quando vemos as imagens das áreas alagadas e as famílias em dificuldades, sentimos a dor deles”, comentou um voluntário emocionado.

Os organizadores enfatizam que estão aceitando apenas doações de produtos e não de dinheiro, orientando os interessados em doar financeiramente a procurar instituições sérias diretamente no Brasil. “É fundamental garantir a transparência e a eficiência do processo de doação”, explicou um representante da Mantena.

A mobilização de Nova Jersey é um exemplo poderoso de como a diáspora brasileira pode se unir e fazer a diferença em momentos de necessidade. Este esforço conjunto demonstra que, apesar da distância, a comunidade mantém um forte laço com seu país de origem, pronta para oferecer ajuda e esperança a quem mais precisa.

Com famílias inteiras no Rio Grande do Sul enfrentando a devastação das enchentes, esta ajuda vinda do exterior representa não apenas apoio material, mas também um gesto de carinho e solidariedade que transcende fronteiras. A campanha de arrecadação da Mantena continuará a receber doações até o próximo sábado, e espera-se que mais pessoas e instituições se juntem a essa corrente do bem, contribuindo para aliviar o sofrimento das vítimas e ajudar na reconstrução de suas vidas.

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